4 de fev. de 2013

Amor e suas "vertentes"

Como sou uma pessoa com muito tempo ocioso, por pouco tempo se Deus quiser, esses dias parei para ler alguns "artigos" onde mostrava que uma turma com mais tempo do que eu "dividiram" o amor e o classificaram: Amizade, Paixão, Amor Vazio, Amor Romântico, Amor Companheiro, Amor Instintivo e o meu preferido e acho que o de muita gente o Amor Verdadeiro. 
Pois bem, eu fiz um resumo do resumo deles. Segue:


Amizade: caracteriza as amizades verdadeiras e profundas na qual uma pessoa sente-se muito bem, próxima e intensa a outra, mas sem paixão intensa ou comprometimento a longo prazo.
obs: Como assim "sem paixão intensa ou comprometimento a longo prazo" agora sou eu quem divide, vocês vão me perdoar, mas eu divido amizade e acho que não sou a unica, conhecido, colega, amigos e melhores amigos.

Paixão: é conhecido como o "amor à primeira vista", algo intenso, magíco, que parece único. O grande problema é que sem os componentes de intimidade e de compromisso do amor, a paixão pode desaparecer de repente, tão rapido quando apareceu.

 Amor Vazio:  pode ser encontrado em casamentos arranjados, por exemplo, nos quais o relacionamento começam normalmente com o amor vazio, ou seja, não há paixão, nem intimidade. Apenas compromisso. Mas também podem ocorrer casos em que um amor muito forte se deteriora, mantendo o compromisso, mas perdendo a intimidade e a paixão.

Amor Romântico: nesse caso, os amantes estão ligados emocionalmente como na amizade, possuem intimidade, e fisicamente com uma paixão explosiva.

Amor Companheiro: é o sentimento puro que existe em relações familiares, em amizades profundas ou nos relacionamentos longos sem interesse sexual. Mas esse tipo de amor pode aparecer também em uniões onde a paixão acabou, não há mais desejo sexual, apenas um compartilhamento da vida.

Amor Instintivo: é o amor carnal. Existe um compromisso motivado pela paixão, mas sem intimidade.

Amor Verdadeiro: essa é a base do relacionamento ideal, que muitas pessoas buscam, mas poucas são capazes de encontrar. O autor da teoria adverte que no amor verdadeiro é mais dificil a manutenção do que o encontro propriamente dito. Ele reforça a importância de traduzir os componentes do amor em ação. "Sem expressão, mesmo o maior dos amores pode morrer". Este amor tem que ser trabalhado, porque pode não durar para sempre. Por exemplo, se acabar a paixão, esse amor se tornará um amor companheiro.



Bom é isso, acho que consegui resumir um pouco do assunto e confesso que achei um pouco exagerado, mas o que eu posso fazer né?

;)

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